“Quando chega no momento de vender, a gente chega lá no estande, tem prosecco, tem café da manhã, é uma maravilha. E aí, depois, até para que eles atendam o telefone é uma dificuldade [...]"
Muita gente que fez um financiamento para
comprar a casa própria não está mais conseguindo pagar a dívida, e agora quer
desfazer o contrato. Mas nem sempre é fácil.
Financiamento, não!
Tem muita gente que não
quer nem ouvir falar nessa palavra. Já negociação é uma palavrinha bem-vinda,
em um cenário de desemprego aumentando e renda diminuindo.
“Um prazo maior de pagamento, parcelas
menores, eventual redução dos juros, das parcelas. Acho que no momento atual é
melhor negociar”, afirma o membro da Comissão de Direito Imobiliária da OAB do
RJ Rodrigo Ribeiro.
E é o que uma construtora está fazendo.
Esse ano, quatro compradores desistiram do negócio e devolveram os
apartamentos. Mas acabou que ninguém saiu perdendo.
Faltou dinheiro
Dois apartamentos no último andar do
prédio com vista para um dos principais cartões postais do Rio. É o sonho de
muita gente. Eles foram comprados ainda na planta, há dois anos, com o mercado
imobiliário tinindo. Um ótimo negócio. Mas, no meio do caminho, faltou
dinheiro.
Em tempo de orçamento curto, o jeito foi
encolher o sonho. E os 300 metros quadrados viraram 60.
O dono das coberturas trocou as parcelas
pagas pelo apartamento bem mais enxuto. Trocar um imóvel grande por um menor é
possível, mas não é uma obrigação da construtora. Tem que conversar. Agora, o
cliente pode desistir do negócio e pedir o dinheiro de volta.
“Assim como é facultado ao construtor
reter alguns valores, especificamente referentes a verba de propaganda, verba
de corretagem, eventualmente uma multa contratual”, afirma o membro da Comissão
de Direito Imobiliária da OAB-RJ.
Mas não está sendo nada fácil para Josélia
recuperar o dinheiro pago. Sem acordo, a briga está na Justiça.
“Quando chega no momento de vender, a gente chega lá no estande, tem prosecco, tem café da manhã, é uma maravilha. E aí, depois, até para que eles atendam o telefone é uma dificuldade. Eu a vida inteira quis ter a minha sala, linda. Botar tudo de melhor. Quem perde o sonho sou eu”, lamenta a assessora imobiliária Josélia Alves.
“Quando chega no momento de vender, a gente chega lá no estande, tem prosecco, tem café da manhã, é uma maravilha. E aí, depois, até para que eles atendam o telefone é uma dificuldade. Eu a vida inteira quis ter a minha sala, linda. Botar tudo de melhor. Quem perde o sonho sou eu”, lamenta a assessora imobiliária Josélia Alves.
Para que ninguém saia mal nessa história,
que tal digitar aquela palavrinha-chave?
“É sempre mais interessante para o
mutuário e para o empresário negociar a manutenção do negócio. Renegociar
preços, condições e é muito melhor para todo mundo”, explica Rodrigo Ribeiro.
(Portal G1 - Jornal Nacional - Notícia - 28/07/2015)
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Pra voltar ao que era em 2008 vai demorar, se voltar ne.......acabou a farra da crasse media divulgada pelo PT.
ResponderExcluir.
ResponderExcluirA farra da classe média acabou, mas a farra do P. T. continua, sem parar, nos assaltos às estatais.
.
Para vender essa porra tem que voltar ao preço de 2008, entao nao vai vender mane'.
ResponderExcluirSelic a 14,25 e para afundar o brasil de vez.Pais que taxa produçao nao tem mais mercado interno e nem externo.Venezuela a vista.Paraguay e a saida. fuiiiiiiiiiiiiii...............
ResponderExcluirSelic a 14,25...
ResponderExcluirQuero nem saber se tijolo caiu, subiu, abduziu...
Tá fora dos meus planos até o fim de 2016, ou se a Selic cair, o que ocorrer primeiro.
Até mais, galera sensata e inteligente.
FINANCIAMENTO NESTA HORA NEM PENSAR. Meu amigo perdeu seu imóvel assim. Está desesperado. Pessoal, muita cautela na hora de comprar. Vejo como ficou este meu amigo, agiu por impulso. tento ficar no apartamento com dificuldades até de se alimentar. Não deu certo. Agora é esperar o preço cair.
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