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terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Diário do Comércio: Mercado imobiliário mineiro prevê 2015 difícil

O ano de 2015 promete ser difícil para o mercado imobiliário mineiro. A instabilidade econômica que assola o pais, somada ao maior endividamento da população brasileira e ao menor nível de confiança do consumidor e dos investidores, deve refletir de forma negativa nos negócios do setor, pelo menos nesse primeiro semestre.

E o que avalia o presidente da Camara do Mercado Imobiliário/Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de Minas Gerais (CMI/Secovi-MG), Otimar Bicalho. Segundo ele, ainda e cedo para definir qualquer prognóstico em relação ao comportamento do consumidor ao longo deste ano, mas o primeiro semestre deve ser fraco para o setor.

"A questão é a seguinte: é preciso esperar para ver se as medidas tomadas pela nova equipe econômica do governo vão surtir efeito. Na medida que houver sinalização de que a economia vai melhorar, as pessoas voltam a decidir sobre a compra de imóveis", disse Bicalho.

Conforme o dirigente, depois das eleições de outubro do ano passado houve uma retomada na procura por imóveis. "As consultas aumentaram muito. O que não podemos dizer ainda é quanto dessas consultas se tornaram vendas efetivamente", pondera. 

A insegurança gerada pela economia nacional influenciou também o resultado do setor no ano passado, que fechou 2014 sem crescimento. 

A fonte secou
Para Bicalho, o ritmo do mercado e que vai ditar o número de lançamentos em 2015, que, tudo indica, devem cair em relação ao ano anterior. "Além da indefinição da economia, tem ainda que se levar em conta os financiamentos. Os bancos privados tem apertado mais, com controle mais rígido na liberação do credito. Com isso, os bancos públicos, como a Caixa Econômica Federal, tem ficado sobrecarregados", explica.

A partir do segundo semestre, aposta o presidente da CMI/Secovi, e provável que ocorra um maior aquecimento dos negócios. "Tudo vai depender da sensação de confiança no futuro, porque e isso que determina a decisão ou não da compra de um imóvel. A situação da economia do país pode ainda estar ruim, mas se as ações do governo forem positivas no sentido de manter a confiança no futuro, as pessoas voltam a pensar em adquirir um imóvel", argumenta.

(Diário do Comércio - Notícia - 13/01/2015)

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3 comentários:

  1. SEM REFORMA TRIBUTARIA,COM IMPOSTO BAIXO,BRASIL JA IRA DE VEZ DE AFUNDAR.ESSE DESGOVERNO E BASEADO EM REMENDOS EM PANO VELHO.

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  2. http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2015/01/caixa-anuncia-que-vai-subir-juros-do-financiamento-imobiliario.html


    "Os produtos para classe média alta manterão ascensão e não estão a mercê dessa suposta crise" - palavras de um Corvo.

    hahahahaha.... Vai comer ovo ou pão seco na janta Corvo ? kkkkkkkkkkkkkkkk.......... Rindo horrores desses estúpidos.

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  3. Nao tem nada a ver com governo: o mineiro ta assustado com o preço que o metro quadrado chegou e decidiu inteligentemente não comprar! Tenho um amigo que se casou recentemente que decidiu morar de aluguel por que 'era mais vantajoso $'. Outro preferiu construir no terreno da familia.
    Quanto mais estudo e conhecimento financeiro, mais os mineiros avaliam o melhor negocio.

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